Amor, hoje teu nome
a meus lábios escapou
como ao pé o último degrau…
Espalhou-se a água da vida
e toda a longa escada
é para recomeçar.
Desbaratei-te, amor, com palavras
Escuro mel que cheiras
nos diáfanos vasos
sob mil e seiscentos anos de lava –
Hei-de reconhecer-te pelo imortal
silêncio.
Cristina Campo
In “O Passo do Adeus”, Assírio & Alvim
Trad. José Tolentino Mendonça
Já reparei que nos últimos dias o silêncio têm permeado as palavras e eles têm me dito tanto!
Beijos
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