e mais haveria para contar não fosse o vazio que permeia estas muralhas e silencia a voz adormecida na língua. não se move, teme a repercussão das palavras, os sons que possa provocar, os tons que possa induzir. exausto da fuga que vem traçando baixou as armas e manso tenta limar as arestas das rupturas que vem provocando. E como está entretido a limá-las a grão cada vez mais fino, diria mesmo que com jeito e calor, poderia fundir as partes, se quisesse. mas não, resguarda-se na caixa preta da criação, e aguarda o dia, sabendo qual, em que tudo irá ruir, talvez para depois poder crescer em solo limpo e aragem livre e vazia de burburinho entorpecedor e assim poder florir, finalmente.
tinha tantas saudades destes teus textos... ainda bem que recomeçaste... espero mais luas douradas
Sônia, as ruínas provocam a vida...
Beijo
um renascer das cinzas...uma depuração da alma, n tivesses sido tu e este blog ja teria morrido. Eu estou completamente ausente disto pq me é humanamente impossivel ca estar mas voltarei.
abraço e obrigado pela presença.
Obrigada amigos, espero que um dia, todos os 3 voltem para esta casa, quiça de vez em quando, postar algo que vai na alma...Beijos